Novos juízes federais substitutos conhecem estrutura da PF em Alagoas

Imagem: Novos magistrados substitutos e o juiz federal André Granja ouvem explicações na PF

Fonte: JFAL

Imagem: Apresentação de armas na Polícia Federal aos magistrados

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Imagem: No laboratório de química da PF

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Imagem: Carceragem da PF

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Imagem: Visita à PF

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Os cinco juízes federais substitutos da Justiça Federal em Alagoas (JFAL), acompanhados pelo juiz federal da 1ª Vara Federal, André Luís Maia Tobias Granja, fizeram uma visita institucional à Superintendência da Polícia Federal em Alagoas, em continuidade ao curso de formação inicial da magistratura federal. “Com essas visitas, o curso busca integrar o magistrado ao contexto no qual vai atuar, com vistas ao aprimoramento da prestação jurisdicional”, diz André Granja.

Os magistrados foram recebidos pelo superintendente do órgão no Estado, delegado, Bernardo Torres, pelo delegado regional executivo, Fábio Maia, e pelo delegado chefe do núcleo de inteligência, Antônio Carvalho. Eles apresentaram as delegacias que compõem a Polícia Federal em Alagoas, assim como setores de perícia e inteligência, arsenal e estúdio de tiros, carceragem, entre outros setores.

A polícia federal está estruturada com 21 delegados federais e 14 peritos, além de agentes e técnicos especializados nas áreas de laboratórios, como engenheiros, geólogos e veterinário. Com explicações do especialista, Guilherme Cardoso, os juízes conheceram os laboratórios de exames grafotécnicos usados em perícia documental; cromatografia gasosa, um método físico de separação de componentes muito usado para exames preliminares de drogas, além de laboratório de química, bem como de informática para clonagem de HDs, extração de dados de celulares em investigações e laboratório audiovisual para exames eletrônicos para identificação voz e imagem.

No setor de armamentos, houve uma demonstração das armas e munições de última geração e padronizadas, sejam fuzis, submetralhadoras, espingardas ou pistolas de controle eletrônico, além de moderno taser, com operacionalidade menos letal por descarga elétrica. O estúdio de tiros também foi apresentado, onde se realiza perícia de armas e treinamentos período dos policiais.

Em relação às delegacias, o Superintendente apresentou as diversas delegacias especializadas, destacando a Delinst - Delegacia de Defesa Institucional - que atua em crimes eleitorais, tráfico de pessoas, crimes da internet, pornografia infantil e a recém-criada Delegacia de Combate à Corrupção, além de outras contra crimes ambientais e do patrimônio público, de crimes fazendários e crimes previdenciários, de repressão a entorpecentes e outros crimes competência federal.

Comunicação JFAL

Por: Ana Márcia Costa Barros
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