Presidente do TRF5 é homenageado pela Assembleia Legislativa de Alagoas

Imagem: Deputado Temóteo Correia presta homenagem ao presidente do TRF5, Paulo Roberto de Oliveira Lima

Fonte: JFAL

O presidente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), desembargador federal Paulo Roberto de Oliveira Lima foi homenageado na tarde da segunda-feira (06/06) com a Comenda Tavares Bastos, pela Assembleia Legislativa de Alagoas. A sessão solene contou com a participação de parlamentares alagoanos, autoridades dos Poderes Executivo e Judiciário do Estado, além dos colegas desembargadores federais do TRF5, Vladimir Souza de Carvalho e Francisco Wildo Lacerda Dantas e juízes federais da Justiça Federal em Alagoas.

A comenda é o maior símbolo de reconhecimento oferecido pelo Legislativo do Estado a autoridades e personalidades nacionais ou estrangeiras que tenham prestado relevantes serviços ao desenvolvimento de Alagoas, em qualquer área de atividade ou conhecimento. Em seu discurso, Paulo Roberto citou o respeito que tem pelo Pode Legislativo. “Como operador do Direito, eu não poderia deixar de admirar justo esta casa que tem a missão de formular o sistema legislativo, pois do legislador se exige técnica apurada, percepção, firmeza e eficiência. É com a alma em festa que recebo esta homenagem”, ressaltou o presidente do Tribunal.

A homenagem foi proposta em projeto de Lei do deputado Temóteo Correia, aprovado por unanimidade pelos deputados alagoanos. Temóteo Correia destacou o desembargador presidente do TRF5 “como uma das maiores personalidades desse Estado, que prima por demonstrar toda a sua alagoaneidade”, comparando-o ao poeta Lêdo Ivo, ao citar poema sobre esse sentimento à terra natal.

Temóteo Correia elencou as qualidade de jurista, homem público, professor e magistrado que fazem de Paulo Roberto de Oliveira Lima um orgulho para Alagoas, ao estados que integram a 5ª Região e ao Brasil. O deputado lembrou um trecho do discurso de posse do presidente do TRF5, quando protestou contra o velocismo do julgamento: “Não podemos correr o risco em fazer julgamento sem alinhamento, pois a busca pela velocidade pode transformar o julgador em mero classificador. O que se ganha em velocidade perde-se em qualidade”.

Assessoria de Comunicação

Justiça Federal em Alagoas

Por: Ana Márcia Costa Barros
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