TRF5 é um dos tribunais mais eficientes do País

Imagem: Tribunal Regional Federal da 5ª Região

Fonte: Divulgação

O Tribunal Regional Federal da 5ª Região - TRF5 está entre os tribunais brasileiros mais eficientes nas áreas de gestão e jurisdição, de acordo com a pesquisa Justiça em Números 2013, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que será lançada amanhã (15), às 9h, no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília/DF, pelo presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa.

O lançamento da pesquisa faz parte do VI Seminário Justiça em Números, que acontece nos dias 15 e 16/10, no TST, no qual o presidente do TRF5, desembargador federal Francisco Wildo, vai apresentar a experiência exitosa do Tribunal. A palestra dele, que tem como tema central a “Administração da Justiça e a Garantia de Direitos: Diálogos sobre a Eficiência na Gestão do Judiciário”, será realizada amanhã (15), às 16h.

Dados da pesquisa Justiça em Números 2013 e do próprio TRF5 dão conta de que, faltando menos de três meses para encerrar o prazo de cumprimento da Meta 2 - julgar, até 31/12/2013, 50% dos processos distribuídos em 2008 -, o Tribunal já está com mais de 99% dos processos de 2008 julgados. Em relação à Meta 18 - julgar até o final deste ano todos os processos de crime contra a administração pública e ações de improbidade administrativa, distribuídos até 31 de dezembro de 2011 -, o TRF5 julgou 72,4% dos 7.965 processos alvos da meta.

O relatório Justiça em Números 2013, com dados da Justiça em 2012, é considerado o mais importante panorama global da Justiça brasileira, no qual são encontradas informações relativas ao funcionamento das Justiça Estadual, Federal e do Trabalho, como movimentação processual; despesas com pessoal; taxa de congestionamento e carga de trabalho dos juízes, que servem como base para a construção de políticas de gestão e avaliação da necessidade de criação de cargos e funções.

Gestão do TRF5

Entre os dados que serão apresentados pelo presidente do TRF5, destaca-se a utilização de um gráfico com a produtividade do TRF5, referente à Meta 2 para 2013 (julgar 50% dos processos de 2008), que demonstra que o Tribunal e as Seções Judiciárias vinculadas, além de ultrapassarem essa meta estabelecida pelo CNJ, ao julgarem mais de 90% dos processos distribuídos em 2008, estenderam o feito aos anos subsequentes de 2009, 2010, 2011 e 2012.

O presidente elenca várias ações que contribuíram para o desempenho do TRF5 e o alcance das metas, entre as quais, a manutenção e continuidade dos projetos e atividades das gestões anteriores, a exemplo do Processo Judicial eletrônico (PJe), desenvolvido pelo TRF5 e implantado a partir de 2010, pelo então presidente Luiz Alberto Gurgel de Faria. “O emprego do orçamento como instrumento de planejamento; a interiorização da Justiça federal; o emprego de sistemas informatizados; o uso de listas no julgamento das Turmas; a unificação dos procedimentos cartorários e padronização de rotinas; o programa de conciliação permanente; a realização de mutirões nas seções judiciárias; o treinamento de servidores; o cumprimento da Lei de Acesso à Informação; a delegação da atribuição à vice-presidência para fazer a admissibilidade de recursos extraordinários e especiais, desde 2009; e o empenho e a qualidade dos magistrados e servidores, são algumas práticas que impulsionaram o Tribunal Regional Federal da 5ª Região para obter um bom desempenho”, destacou.

Francisco Wildo enfatizou que, durante os últimos cinco meses, houve a redução de 13.578 processos da subsecretaria de recursos e dos processos conclusos à vice-presidência, fruto de modificações na rotina de trabalho implantadas pelo desembargador federal Edilson Nobre, que inclui a realização de mutirões e edição de novos atos administrativos.

De acordo com a gestora de metas do TRF5, a desembargadora federal Margarida Cantarelli, que vem acompanhando o cumprimento das metas há quatro anos, o desempenho do TRF5 é fruto de uma série de práticas que visam à celeridade da Justiça, como bons sistemas para processos físicos e eletrônicos, simplificação de rotinas de trabalho, tramitação de processos menos burocrática, produtividade e, principalmente, comprometimento de magistrados e servidores.

Margarida Cantarelli disse, ainda, que, de modo geral, o TRF5 tem julgado processos de 2012 e 2013 e que, em muitos gabinetes, esse acervo é inferior a 500 processos. “Tanto no TRF5, como no 1º Grau, priorizamos julgar processos mais antigos. Só temos 10% dos processos distribuídos em 2012 pendentes de julgamento, muitos por serem mais complexos. Todas essas práticas contribuem para um trabalho mais eficiente”, completou.

Divisão de Comunicação Social

Tribunal Regional Federal da 5ª Região

Por: Ana Márcia Costa Barros
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