Novo Plano Estratégico da Justiça Federal é apresentado à ministra Maria Cristina Peduzzi

O Plano Estratégico da Justiça Federal para o período 2015-2020 - aprovado pelo Conselho da Justiça Federal (CJF) na sessão do dia 17 de outubro - foi entregue, na tarde desta quarta-feira (22), à presidente da Comissão de Gestão Estratégica, Estatística e Orçamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Maria Cristina Peduzzi.

O documento foi apresentado, em primeira mão, pela juíza federal integrante do Comitê Gestor de Planejamento Estratégico da Justiça Federal, Kelly Cristina Oliveira Costa, e pelo secretário de Desenvolvimento Institucional do CJF, Ivan Gomes Bonifacio.

Com a iniciativa, a Justiça Federal se antecipa ao VIII Encontro Nacional do Poder Judiciário, evento anual que estabelece as metas para 2015 e 2016 e iniciativas nacionais, de acordo com os macrodesafios do Poder Judiciário para o período de 2015 a 2020. Neste ano, o encontro acontecerá em Florianópolis, dias 10 e 11 de novembro.

Segundo a ministra Maria Cristina Peduzzi, o plano foi entregue a tempo de ser analisado previamente, nesta quinta-feira (23), pela Comissão de Gestão Estratégica do CNJ, em sua última reunião de preparação para o Encontro Nacional. “Vamos definir todas as questões que serão levadas para o evento”, garantiu.

Trabalho escravo e tráfico de pessoas

Para a conselheira do CNJ, a sugestão mais relevante proposta pela Justiça Federal nesse plano estratégico atende ao compromisso de aperfeiçoar o sistema criminal. Um das ações prioritárias é o julgamento de crimes relacionados ao tráfico de pessoas e à redução da condição análoga a de escravo. A meta é julgar, em 2015, todos os processos relacionados a esses crimes, recebidos na Justiça Federal até 31 de dezembro de 2012.

“Trata-se de uma matéria nova trazida pela Justiça Federal para o planejamento estratégico do Poder Judiciário. Essa é uma meta específica desse segmento da Justiça, para que se dê preferência ao julgamento de casos de tráfico de pessoas e trabalho escravo, crimes de competência da Justiça Federal”, comentou a ministra Maria Cristina Peduzzi.

Fonte: Ascom/CJF

Por: Ana Márcia Costa Barros
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