Comissão Socioambiental faz diagnóstico sobre sustentabilidade na JFAL
A Comissão Socioambiental da Justiça Federal Alagoas (JFAL) realizou na tarde da segunda-feira (27/07) a segunda reunião do grupo com o objetivo de desenvolver políticas públicas para formação de um ambiente de trabalho sustentável, com a conscientização dos próprios servidores e jurisdicionados. Durante a reunião, foi apresentado um diagnóstico socioambiental qualitativo e quantitativo feito na sede em Maceió e nas Subseções de Arapiraca, Santana do Ipanema e União dos Palmares, com a participação de representantes por videoconferência.
No questionário foram levantados dados referentes ao total de servidores e pessoas atendidas na capital e interior; consumo médio de energia elétrica; consumo médio de água; se há tratamento de resíduos sólidos; descarte de pilhas, baterias e lâmpadas; existência de interruptores por ambientes; funcionamento de ar condicionado; elaboração de editais e termos de referência com cumprimento de exigência de sustentabilidade; ações voltados para os servidores; uso racional do papel e de impressoras; utilização de copos descartáveis; existência de campanhas, reutilização de materiais, dentre outros pontos.
Além da coordenação feita pela representante da Seção de Planejamento e Integração Regional, Giselle Rolemberg de Macedo Maciel, a comissão é composta por Alexandre José Castro de Araújo (NA); Alexsandro Magno de Oliveira Silva (Arapiraca); Helci Rodrigues Pereira Junior (NJ); Jorge Luiz Melo Torres (União dos Palmares); Maria Teresa Lima Aragão (NGP); Otaviano Gomes do Nascimento Neto (Santana do Ipanema); Vicente Julião Marques Rodrigues Barros (NTI). Da reunião realizada em 28/07, participaram Olívia de Oliveira Freitas, e Mário Célio Bezerra de Lima, pois os titulares estavam em férias. Contou também com a colaboração de José Maria Barbosa, voluntário da Advocacia Geral da União em Alagoas.
A comissão cumpre exigências da ampla legislação vigente, assim como resoluções do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho da Justiça Federal e recomendações do Tribunal de Contas da União.
Compete à Comissão Socioambiental realizar estudos e propor projetos e medidas destinados à redução do consumo, à melhoria do gerenciamento dos resíduos sólidos produzidos, à reutilização de materiais e ao estímulo à reciclagem e apresentar propostas de realização de parcerias com organizações públicas e privadas que permitam otimizar a gestão de resíduos sólidos, possibilitando inclusive a sua destinação final ao desenvolvimento de projetos sociais.
A comissão deve ainda elaborar propostas de projetos de natureza socioambiental; articular com os servidores e magistrados as ações de políticas públicas de gestão socioambiental, além de estimular práticas institucionais em defesa da redução do consumo, melhoria do gerenciamento dos resíduos sólidos produzidos, reutilização de materiais e estímulo à reciclagem e incentivar o desenvolvimento e a implantação de ações que visem à conscientização sobre o uso adequado dos recursos naturais.
Comunicação JFAL