Janeiro Branco: programação na JFAL alerta para questões relacionadas à saúde mental no ambiente de trabalho
O mês de janeiro, além de ser o marco do início de um novo ano, também carrega uma campanha global de conscientização, intitulada Janeiro Branco. A iniciativa, criada em 2014 por um grupo de psicólogos brasileiros, lançou um olhar sobre a necessidade de alertar para os cuidados com a saúde mental e emocional da população, a partir da prevenção das doenças decorrentes do estresse, como ansiedade, depressão e pânico. Como forma de apoiar a campanha, a Justiça Federal em Alagoas (JFAL) conta com uma programação dedicada ao cuidado e promoção da saúde mental no ambiente de trabalho.
Durante todo o mês de janeiro, o setor de Psicologia da instituição fará visitas semanais aos diversos setores da JFAL, para levar conversas e debates sobre a importância da causa. O foco principal desses encontros será a propagação do entendimento sobre a relevância da saúde mental no contexto profissional. Será a oportunidade para compartilhar experiências, esclarecer dúvidas e discutir estratégias para lidar com desafios emocionais no ambiente de trabalho.
A programação desenvolvida durante todo o mês na JFAL também objetiva normalizar a procura por ajuda psicológica, que ainda está ligada a certo estigma social, além de incentivar os servidores a buscarem o setor de Psicologia, que funciona de segunda a sexta-feira, a fim de contribuir para o bem-estar individual e coletivo.
Campanha
O Janeiro Branco é uma campanha cujo objetivo é chamar a atenção da humanidade para as questões e necessidades relacionadas à saúde mental e emocional das pessoas e das instituições humanas. No momento de sua concepção, pensou-se no primeiro mês do ano por ser comum as pessoas refletirem mais sobre seus projetos e planos para o ano que está começando e refletem sobre sua condição existencial e as relações interpessoais.
As doenças mentais, que são o foco da campanha, podem ser causadas por uma série de fatores, como genética, estresse, abuso de substâncias e traumas. Nesse rol entram também os transtornos de humor, esquizofrenia e o transtorno bipolar.