Juiz Sérgio Wanderley analisa a função de Inteligência Artificial junto ao Poder Judiciário

Em artigo a respeito das discussões sobre o desenvolvimento e a implantação da inteligência artificial no Judiciário, publicado no semanário Extra de Alagoas, edição 13 a 19 de julho, o juiz federal Sérgio Wanderley analisa o papel da inteligência artificial junto à jurisdição.

Secom JFAL

Magistrado aborda o fascínio que os artefatos tecnológicos exercem o pensamento e o agir humano
Crédito da foto: Secom JFAL

Com incursões no psiquismo humano, assinala o quanto o fascínio pelos artefatos tecnológicos em geral sempre influenciou o pensamento e o agir humano, despertando à necessidade social de serem bem avaliados e desconsiderados caso não expressem o verdadeiro desenvolvimento, que há de ser de todo o homem e para todo o homem. Explica que atribuir-se inteligência à máquina é inapropriado, pois, uma vez despida de atributos sensoriais, teria simplesmente capacidade.

Analisa o ato de julgar, a sutileza dos conflitos, a compreensão semântica dos textos legais, a sensibilidade do julgador e a originalidade do julgado, avaliando o papel da ferramenta na jurisdição e a necessidade de equilíbrio entre o mundo real e o digital.

Confira o artigo na íntegra:

edicao1274.pdf

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