Justiça Federal alcança índices satisfatórios em relatório de sustentabilidade

Secom JFAL

Comissão Gestora e Executiva do Plano de Logística Sustentável conheceu o desempenho da JFAL em vários índices de sustentabilidade
Crédito da foto: Secom JFAL

A Justiça Federal em Alagoas (JFAL) conseguiu alcançar números bastante positivos com relação às metas estabelecidas no Plano de Logística Sustentável (PLS) no ano de 2024. As atividades desempenhadas buscam realizar objetivos previamente estabelecidos voltados à proteção do meio ambiente e à promoção da sustentabilidade e do bem-estar no âmbito da Seção Judiciária em Alagoas. Em reunião na tarde desta terça-feira, 3, a servidora Giselle Rolemberg de Macedo Maciel apresentou os resultados obtidos durante a reunião da Comissão Gestora e Executiva (CGE) do PLS-JFAL.

Entre os números de destaque, está o consumo total de papel. Para o ano de 2024, foi estimada a utilização de 1.574 resmas, sendo consumidas apenas 723 até o mês de outubro. A quantidade de impressões também teve uma redução significativa. Da previsão inicial, de 933.125 previstas, foram realizadas menos da metade, totalizando 394.868.

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Servidora Giselle Maciel apresentou os resultados registrados até outubro
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Ainda de acordo com ações de impacto ambiental desenvolvidas pela JFAL, houve a entrega de mudas de plantas, doação de material reciclável para cooperativa de catadores de lixo e produção de podcast sobre o Dia Mundial da Água, informações constantes do relatório da CGE, apresentadas durante a reunião realizada no Laboratório de Inovação (iLab). “São vários indicadores, nos quais a JFAL conseguiu atender. Esses que foram citados, como a distribuição de mudas, são apenas alguns dos exemplos”, explica a supervisora da Seção de Planejamento e membro da CGE, Giselle Maciel.

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Desempenho durante o ano de 2024 foi considerado satisfatório no âmbito da JFAL
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Carbono Zero

A Justiça Federal em Alagoas deverá prosseguir com um olhar contínuo sobre os aspectos ambientais. E deverá atender ao que consta nas Resoluções 550 e 594, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A primeira, inclui indicadores de desempenho de equidade e diversidade. E a segunda estabelece o “Programa Justiça Carbono Zero”, cujo objetivo é o de promover a descarbonização do Poder Judiciário brasileiro, por meio de ações para medir, reduzir e compensar as emissões de gases de efeito estufa resultantes do funcionamento dos órgãos que o integram.

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Reunião no Laboratório de Inovação foi conduzida pelo presidente do colegiado, juiz federal Sérgio Wanderley
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A reunião contou, ainda, com a participação do presidente da comissão, juiz federal Sérgio José Wanderley de Mendonça e os demais membros, Adriana Amâncio, da Seção de Treinamento; Carolinne Suzy Rodrigues, da Seção de Qualidade de Vida; Alberto Lavenère, do Núcleo de Gestão de Pessoas; Roberta Costa Maia, da Seção de Material e Patrimônio; Adeilto Souza, da Seção de Transportes; Renato Messias, da Divisão de Tecnologia da Informação; Rogério Pimentel Ramos, da Seção de Administração Predial e Engenharia; Jorge Luiz de Melo Torres, do Núcleo Financeiro e Patrimonial; Helci Rodrigues Pereira Júnior, do Núcleo Judiciário; Carla Soraya Rodrigues, da Seção de Licitações e Contratos e Cícero Cruz, da Subseção de União dos Palmares.

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