Triagem Diagnóstica de Autismo realiza 50 atendimentos no último sábado de abril

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Triagem diagnóstica vai ofertar 50 atendimentos no último sábado de abril
Crédito da foto: Secom JFAL

A 4ª Triagem Diagnóstica de Autismo acontece no sábado, 26, a partir das 9h, na sede da Justiça Federal em Alagoas (JFAL), no bairro da Serraria. A ação é liderada pela Comissão de Acessibilidade e Inclusão da JFAL e busca fortalecer o vínculo da comunidade com o poder público. Neste ano, serão ofertados 50 atendimentos para famílias de baixa renda, inscritas no CadÚnico, com casos de suspeita do transtorno do espectro autista (TEA).

Para participar, o responsável interessado deve se inscrever através do formulário específico, disponível AQUI ou na bio do Instagram oficial da JFAL. O presidente da Comissão de Acessibilidade e Inclusão (CAI) da JFAL, juiz federal Felini Wanderley, ressalta a importância da iniciativa. “Muitas vezes, as famílias têm dificuldade para conseguir o diagnóstico do paciente com suspeita de autismo. Pode demorar um ano, um ano e meio e até dois anos, em fila de espera. O nosso objetivo é fazer a fila andar para, ao menos, aliviar a preocupação dessas famílias, antecipando um diagnóstico, seja ele positivo ou não”, destacou o magistrado.

A triagem diagnóstica é uma importante ferramenta de diagnóstico, etapa essencial para o melhor desenvolvimento da criança com TEA. A partir do diagnóstico, no caso de resultado positivo, os devidos encaminhamentos médicos também são direcionados para as respectivas famílias. A triagem também executa uma importante posição de apoio aos familiares. A partir do diagnóstico, é possível buscar a assistência necessária, como auxílio previdenciário e os acompanhamentos necessários.

Direitos e benefícios legais

Pessoas com TEA e suas famílias têm direito a diversos benefícios legais, como prioridade no atendimento, isenções fiscais e benefícios previdenciários e assistenciais, garantidos por normas como a Lei nº 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, e Lei n ° 13.146/2015, Lei Brasileira de Inclusão.

O Judiciário Federal desempenha um papel essencial na efetivação desses direitos, sendo frequentemente acionado para garantir acesso a tratamentos, medicamentos e benefícios sociais.

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